PARA
ALÉM DO LIVRO DIDÁTICO: AS NOVAS LINGUAGENS COMO RECURSO NO ENSINO DE HISTÓRIA,
O CASO DOS MAPAS
Introdução
A discusão proposta neste artigo,
nasce de uma necessidade particular de entender a questões do ensino de
história nas regiões Sul e Sudeste do Estado do Pará, tendo participado de maneira
ativa na realidade do ensino em algumas escolas dessa região, seja como aluno,
monitor ou professor substituto. Dai nasceu a minha inquietação de compreender
como o ensino de história está muito ligado ao livro didático, e como as
linguagens podem fazer com que as aulas
sejam conduzidas de uma melhor forma a fim de ganhar o interesse dos alunos, utilizando
o uso das linguagens como recurso didático. Assim, me proponho a apresentar uma
discussão sobre o uso da liguagem mapas como um recurso pertinente em sala de
aula, visando que nos livros didáticos esse recurso vem como parte do conteúdo
de história, no entanto muitos dos professores não fazem a utilização ou a
leitura desta liguangem como parte do conteúdo posto em sala de aula por meio
do livro didático.
A intenção aqui é demonstrar a
importancia desse recurso, tanto para a máxima compreensão do conteúdo de
história, como a necessidade que temos de nos localizar, assim a utilização dos
mapas é fundamental para tal ação humana, seja de localização ou de
conhecimento. Ainda mais, se nos preocuparmos com a historicidade dos mapas e o
que os mesmos representam.
As linguagens:
Podemos constatar que, após a
revolução documental ocorrida na segunda metade do século vinte, novas
perspectivas surgiram na produção histórica, o ensino de história também vai
sofrer essas mudanças, e passa ter o uso de liguagens dentro de sua estrutura.
As linguagens como recurso didático vão se intensificar a partir da segunada
metade do século XX, no Brasil elas vão ser mais presentes a partir da decada
de 1980, com o fim da ditadura militar.
Essas linguagens foram inicialmente
objetos de pesquisas no interior das universidades, a partir disso estudiosos
ligados a pesquisa na área da educação, vão desencadear vários estudos que vão
buscar entender os mesmos não somente como fonte dentro de uma construção
histórica, e sim como essas fotes ou linguagens podem ser utilizadas dentro da
sala de aula como recurso didático no ensino de história, demonstrando a
importancia de se trabalhar esses recursos como fontes e objetos de estudos
pelos próprios alunos, levando a desencadear um senso crítico sobre os
acontecimentos. As liguagens são ferramentas essenciais para a análise de
acontecimentos históricos, e para tal, dentro do âmbito do ensino o professor
tem que saber como ultilizá-las, é pensando nisso, que históriadores ligados ao
campo da história, e da educação trabalham em discussões que buscam transformar
o ensino no interior das escolas, desenvolvendo estratégias de ensino que
viabilizem a dinâmica da aula e façam com que o aluno tenha interesse.
Hoje, se apresenta uma variedade
enorme de linguagens que podem ser utilizadas como recurso didático em sala de
aula. Umas das principais causas foi o desenvolvimento das tecnologias que se
acentuou após o inícicio do século XXI, principalmente pelas campanhas dos
estados nações de desenvolvimento tecnológico. Novos recursos surgiram e a
tecnologia mais acessivel teve seus impáctos também no ambito educacional,
principalmente o uso da internet, mas tratamos aqui do uso da internet como
ferrante utilizada pelos alunos, que muitas vezes tem atrapalhado as dinânmicas
das aulas, o que tem prejudicado o ensino em todos os âmbitos. O que mais chama
atenção é o despreparo dos professores diante da revolução tecnológica em
certas partes do país, principalmente o interior, onde muitos dos educadores
não estão preparados para as novas tecnologias, o despreparo e a não compreensão
pode causar interferências bruscas dentro do âmbito educacional. Há uma
necessidade dentro das periferias de que o professor seja introduzido no âmbito
de uma nova geração, na qual está conectada e com relações que modifiquem suas aulas,
é extremamente necessário que a escola e os educadores possam compreender esse
momento e saber agir dentro dessas perpectivas.
Essa geração Homo Zappiens, que é
discutida pela autora Flávia Eloisa Caimi (2014), é uma geração que está sempre
conectada, e apresenta uma das maiores dificuldades no ambito escolar, expresa a
necessidade de se estabelecer uma nova reformulação dentro do campo
educacional, para que se possa apreender a atenção dos alunos e que eles interajam
dentro de uma conjutura dinâmica da aula. Para isso, uma das recomendações e
discussões dos estudiosos sobre o assunto é o uso das liguagens como ferramenta para
auxiliá-los na formação da nova geração de jovens e crianças em sala de aual.
As diverss linguagens entram no campo da educação como uma importante
ferramenta de dinâmica de ensino.
]As linguagens na sala de aula vem
como auxiliadoras na construção do conhecimento, além de ser uma boa forma de
chamar o aluno a participar da aula. As liguagens são suportes necessários para
o ensino, tanto de história como de outras disciplinas, e podem ser usadas por
meio da interdisciplináridade, fazendo assim uma conecção importante entre as
várias disciplinas e estabelecendo uma dinâmica atrativa, e construtiva. Além
do mais, elas são ferramentas essenssiais dentro do ambito escolar, no auxílio
do conteúdo, e auxílio do livro didático.
O livro didático como instrumento de
ensino:
“Os livros didáticos, os mais usados
instrumentos de trabalho integrantes da “tradição escolar” de professores e
alunos, fazem parte do cotidiano escolar há pelo menos dois séculos” afirma
Bittencourt (2005, p. 299). Os livros didáticos nas regiões perifêricas, ainda
são o único instrumento de transferência de conhecimento por parte dos
professores, o que acaba gerando uma falência no sistema educacional.
O livro didático já se tornou objeto
de investigação por parte de muitos intelectuais ligados a área de ensino,
principalmente pelas suas narrativas e construções. O livro didático acaba
sendo um lugar de poder, que tem que ser manejado com coerência diante da
transmissão de conhecimento que deseja comunicar. Segundo Bittencourt (2005, p.
302), “o livro didático precisa ser entendido como veículo de um sistema de
valores, de ideologias, de uma cultura de determinada época e de determinada
sociedade”. Mesmo tendo várias críticas sobre o mesmo, ele ainda é o principal
instrumento didático usado na educação pública de base. A crítica que se atenta
em maior força em relação ao livro didático é a sua ultilização como único
instrumento da construção do conhecimento pelos alunos, e o papel do professor
nesse processo, tendo o uso do livro apenas como reprodutor do que nele é
narrado.
O que se discute sobre o uso do
livro didático, é seu uso como instrumento de auxílio do aprendizado, e não um
mero reprodutor. Assim, as liguagens se identificam como instrumentos de auxílio,
um recurso didático importatnte assim como o livro didático, na construção do
conhecimento no ensino de base das escolas. Há uma necessidade de compreenssão
de que o livro é um recurso didático, e que tal deve ser usado com
responsabilidade, afim de uma construção digna, além de uma condição que deve
ser oferta para que o educador possa trabalhar com o maior nivel de
integridade.
Ao se trabalhar história, o livro
didático tem uma importância fundamental, no entanto, não se deve prender se
somente no recurso didático do livro, há uma variedade de recursos didáticos
que devem ser explorados, uma delas e as liguagens que apresentam um campo
variado de possibilidades no trabalho do conteúdo de história nas salas de aulas.
O livro didático em si já apresenta várias dessas liguagens que podem ser
utilizadas como recurso didático. A questão é, muitos dos profissionais da
educação não os vêem como parte integrante do conteúdo, e possivel de estudo.
Precisa entender se ainda que as linguagens postas nos livros didáticos fazem
referências á um contexto, e são elas idealizadoras de idéias, e tem uma carga
de significância importante para o conteúdo.
Os mapas como instrumento de conhecimento:
Os mapas tem uma historicidade de
longo prazo, podendo ter suas significações tanto no tempo presente ao qual é
analisado, como também no texto histórico a qual pertence. A história dos mapas
surge com sua percepção como fonte histórica, e passa a ter uma grande
importancia dentro das narrativas históricas. Segundo Chambouleyron (2014, p.
37) “os mapas são socialmente construidos; são formas de articular e estruturar
o mundo, por mais inócuos que pareçam”. O mapa surge com a necessidade da
humanidade se localizar, e terá em si relações de poder no seu processo de
construção, sempre com representações que falam mais do que se veem.
Os livros didáticos apresentam em
seu conteúdo uma carga enorme dessas linguagens distribuidas em toda a sua
estrutura. Não tem como falar de qualquer assunto histórico sem fazer menção a
sua localização, e para isso os mapas são usados nos livros didaticos como
apoio ao conteudo ministrado. Uns dos principais problemas apresentados é o uso
do livro didático sem fazer uma leitura dos mapas, ou o descarte total do mesmo
sem ao menos fazer uma relação nem mesmo de localização. De acordo com Silva e
Nascimento (2015, p. 357) “O grande desafio da geografia escolar é utilizar a
Cartografia e, mais precisamente, o mapa, como instrumento para sastifazer as
necessidades de aprendizagem dos alunos. (...) Utilizar as representações
cartográficas não significa fazer de um mapa apenas colorir e copiar, ou
simplismente apresenta-lós aos alunos de forma cotidiana.”, é necessário que
haja uma leitura dos mapas, e que o educador busque nos alunos uma compreensão
sobre as intencionalidades e representações a qual os mapas estão inseridos. Os
mapas são frutos de um tempo, de um espaço e de uma sociedade, é fundamental
que se entenda isso para compreender seu contexto e seu uso dentro do conteúdo
histórico, o professor deve sempre fazer dos mapas um objeto de discussão,
usa-lo não tão somente como mera ilustração que aparece no capítulo do conteúdo
do livro didático, há uma necessidade de problematiza-los, e retirar de si a
sua voz, os mapas mais falam do que se tem somente para ver, cabe o educador
incentivar os alunos a perceber isto. O mapa tem que ser uma ferramenta
didática para o professor, vista que o conteúdo de história apresenta-se muito
a utilização deste dentro da sua narrativa.
Historicamente, o uso dos mapas em
sala de aula não eram raros, onde os professores visavam tornar mais concretas
as lições em sala de aula como expressa Silva e Nascimento (2015, p. 358),
“Estando no livro didático ou projtado na parede da sala de aula, os mapas
servem como complementos ao texto escrito ou à fala do professor (...) podemos
considerar que os mapas podem ser utilizados como documeno histórico, mesmo em
sala de aula”, o que demonstra a diversidae da utilização dos mapas, seja como
recurso didático, ora seja como fonte histórica a ser trabalhada em sala de
aula:
“Para Fernandes (2012), há tres
tipos de mapas que podem ser adotados pelo professor de historia: aqueles que
são considerados como documentos históricos, isto é, testemunhos de interesses
econômicos e politicos de certo momento do passado; aqueles que são
confeccionados na atualidade, mas que possuem informações sobre o passado e
aqueles que, produzidos hoje, objetivam representar situações do presente.
(SILVA; NASCIMENTO, 2015, p. 358-359).”
São instrumentos que entram em
concordância, e o educador deve estar atento a essas especificidades que os
mapas apresentam, até para que possa estabelecer uma dinâmica em sala de aula.
Conhecer os vários tipos de mapas que se tem é fundamental para não cometer
certos equívocus na hora de se utilizar um mapa, pois é de suma importância utilizá-los
em sala de aula estando de acordo com o conteúdo proposto. Deve-se observar
também, se os mapas apresentados nos livros didáticos estão em concordância com
assunto proposto pelo livro didático na qual ele aparece, se não destaca-se
apenas como ilustração ou descanso visual para o estudante, mas se aparce como
uma fonte histórica a ser trabalhada pelo professor.
Considerações Finais
Autilização do livro didático nas
regiões perifêricas tendem a ser mais monôtonas, sem auxílio de outros recursos
didáticos, talvez esse seja um dos maiores problemas encontrados na educação
das cidades do interior do país, principalmente da região Sul e Sudeste do
Pará. As falhas nas estruturas educacionais também contribuem para que essa
situação se perpetue, há uma necessidade de se mudar as mentalidades
educacionais destes locais, seja educadores, poderes responsavéis pela
educação, ou mesmo dos alunos.
Nota-se que o uso de outras linguagens,
para além dos livros didáticos nestas localidades ainda é uma perspectiva a ser
alcançada, devendo-se ser almejada, com uma melhor formação para os docentes em
atuação, a exemplo de formações continuadas, a melhoria nas infra-estruturas
escolares e recursos didáticos para o trabalho nas slas de aulas, e novas
perspectivas educacionais, a exemplo da presença do Ensino Superior na região,
que já é uma realidade presente a apartir da instalação e funcionamento da
UNIFESSPA desde do ano de 2014 nesta região, contribuindo para a formação de
uma nova geração de historiadores no Sul e Sudeste do Pará.
Referências
Lucilvana Ferreira Barros: Doutoranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da
Universidade Federal do Pará. Professora efetiva do curso de História do
Instituto de Estudos do Trópico Úmido, da Universidade Federal do Sul e Sudeste
do Pará. Este texto foi
produzido na disciplina: Prática
Curricular continuada IV: ensino de História e Linguagens: literatura,
oralidades e mídias, curso de História, IETU, Unifesspa.
Rafael
Sousa Nogueira: Graduando em História (6º
período) pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Este texto foi
produzido na disciplina: Prática
Curricular continuada IV: ensino de História e Linguagens: literatura,
oralidades e mídias, curso de História, IETU, Unifesspa, sob a coordenação da
Profa. Lucilvana Ferreira Barros.
BITTENCOURT, Circe M. F. Livroser materiais
didáticos de História. In. Ensino de
História: Fundamentos e Metodos. São Paulo: Cortez, 2005. Pp. 295-324.
CAIMI, Flávia Eloisa. Geração Homo Zappiens
na escola: os novos suportes de informação e a aprendizagem histórica. In:
MAGALHÃES, Marcelo; ROCHA, Helenice; RIBEIRO, Jayme Fernandes; CIAMBARELA,
Alexssanda (Orgs). Ensino de História: usos do passado, memória e mídia.
Rio de Janeiro: FGV, 2014.
CHAMBOULEYRON, Rafael. O Historiador e os
Mapas. Perspectivas de pesquisa e de ensino. Henrique, Márcio Couto (Org.). Diálogos
entre História e Educação. Belém: Editora Açaí, 2014. p. 35-67.
FONSECA, Selva G. Cinema. In. Didática e prática de ensino de
História: Experiências, reflexões e aprendizados- 13 ed. Campinas, São
Paulo, Papirus, 2012.
SILVA, Fábio Luiz da, NASCIMENTP, Claudinei
Ferreira do. Ponderações sobre o uso de mapas em aulas de geografia e
História. UNOPAR Cient., Ciênc. Human. Educ., Londrina, v. 16, n.4, p.
356-360, 2015.
Prezados colegas, parabéns! Gostei do texto de vocês dois.
ResponderExcluirSou professor de História no município de Dourados, MS. Utilizo bastante os livros didáticos disponíveis. Além do mais, no meu mestrado em andamento, para a dissertação, analiso algumas informações de livros didáticos de História. Então, estou relativamente familiarizado com o que vocês escreveram.
Considero pertinente a percepção do interior do Paraná. Aqui, embora não tenha esse levantamento, eu poderia dizer algo parecido.
Ocorre que há uma intenção grande, por parte de muitos colegas da área ou de áreas afins, em mesclar as narrativas dos livros didáticos e as sugestões deles com outros materiais e documentos. Mas, é difícil. Falta-nos apoio, coordenação pedagógica adequada e recursos, de fato.
Em todo caso, fiquei curioso quanto à narrativa dos livros didáticos. Muitas vezes, parece-me, mais do que recursos de apoio, eles servem também como atualizadores para professores da área. Vocês concordam com isso? E, para encerrar, consideram inútil o uso dos livros didáticos, havendo a necessidade de investimento em outros recursos pedagógicos?
Agradeço por toda atenção vindoura. Abraços.
Guilherme Nogueira Magalhães Muzulon
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Caro Guilherme Nogueira Magalhães Muzulon, obrigado pela participação. Consideramos importante o diálogo com outras realidades no que se refere aos usos dos livros didáticos. Os LDs são os suportes de informação, orientadores teóricos e metodológicos mais utilizados pelos professores no Brasil atualmente, não apenas na área de História, realizando, portanto, o papel de atualizadores dos conteúdos/currículo oficial para os professores. Considero que este suporte de informação deva acompanhar os debates e realidades contemporâneas, trazendo leituras e reflexões condizentes com as mudanças emergentes no Brasil e no mundo. Assim, vejo neste material um excelente auxílio na educação básica, mas não o único! Ao uso dos livros didáticos devem ser acrescentados outros materiais, escritos, imagéticos, digitais, audiovisuais, etc, ampliando as leituras e reflexões para além da sala de aula. Alguns livros didáticos mais atualizados já proporcionam estes debates, com sugestões de leituras e pesquisas em box, fontes, exercícios complementares e propostas de pesquisas para além das páginas dos livros, compreendo que o que falta na educação básica seja formação continuada para os professores que estão em exercício para leitura e realização destas propostas.
ExcluirAtenciosamente,
Lucilvana Ferreira Barros
Na sua percepção seria importante o Ministério da Educação investir em mapas para estudantes da rede pública?
ResponderExcluirParticipante: Edivaldo Rafael de Souza.
Caro professor Edivaldo Rafael, obrigado pela participação.
ExcluirNo que se refere à disponibilização de mapas para os estudantes da educação básica, compreendo mais profícua e urgente a formação continuada e uma melhor qualificação para os professores em excercício no que se refere a leitura deste tipo de documento, pois muitos manuais didáticos já trazem a presença desta fonte em suas páginas, contudo, muitos professores não possuem a formação adequada para leitura das mesmas.
Atenciosamente,
Lucilvana Ferreira Barros
Na sua opinião, como se desenvolveria um trabalho interdisciplinar, por exemplo, entre as disciplinas de Geografia e História para uma melhor aula?
ResponderExcluirAss: Wiliana Maiara do Nascimento
Cara Wiliana Maiara do Nascimento, grato por sua participação!
ResponderExcluirNo ensino de História acreditamos que sempre deva haver uma interdisciplinaridade, uma disciplina não forma um aluno sozinho, o que é a escola se não um ambiente de caráter interdisciplinar não é mesmo! No entanto, respondendo sua pergunta, acredito que primeiramente tem que se conhecer a proposta/conteúdo da disciplina geografia para traçar meios de fazer a interação entre ambas as disciplinas. Isso só é possível partindo de uma cumplicidade profissional entre os colegas professores de ambas disciplinas, na busca da melhoria do ensino. Uma proposta interessante seria uma proposta para que a leitura dos mapas fosse encorajada ainda nos primeiros anos do Fundamental menor, com a participação dos professores da área em aulas especificas, na qual facilitaria a condução dos trabalhos no Ensino fundamental maior. Ressalto também aqui, que quando expresso a participação dos professores com formação especifica na área para dar aula no ensino fundamental menor, não coloca que teria uma incapacidade por meio do pedagogo (a), só acredito que tal ação seria melhor ministrada pelo professor de história e geografia pela sua experiencia profissional e área de formação especifica!
Atenciosamente,
Rafael Sousa Nogueira