MÚSICAS,
DOCUMENTOS E JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA
O título utilizado
acima se refere as metodologias que auxiliam na aulas de História, a qual deve
ser pensada sobre esse viés de que, ensinar História equivale a dar condição
para que o aluno possa participar do processo do fazer, do construir a
História. Sendo este um momento em que, ciente do conhecimento que possui, @
professor@ pode oferecer a seu alun@ a apropriação do conhecimento histórico
existente, através da realização de uma atividade que edificarão esse
conhecimento (BITTENCOURT, 2002, p. 57).
Desta forma, a
transposição didática, deve ser feita, de forma que @s alun@s possam compreender
a explicação histórica, buscando também, a problematização de alguns conceitos
e opiniões apresentadas em sala de aula, assim como, da análise causal, o
contexto temporal e o privilégio da exploração do documento histórico
(BITTENCOURT, 2002, p. 59). A formação dest@s alun@s deve ser significativa, ao
ponto que possam questionar a sua realidade ou mesmo entende-la.
“Formar um aluno
que tenha a capacidade de pensar historicamente, bem como de fazer um
raciocínio histórico sobre as situações da atualidade, pressupõe um trabalho
que envolva riqueza de informações sobre o passado, combinando com uma
discussão densa de conceitos que estruturaram o campo da história e que devem
ser entendidos como ferramentas para melhor compreender o social” (GIACOMONI;
PEREIRA, 2013, p. 33).
O uso de músicas
Pensando sobre esse
viés de vários métodos didáticos utilizados em sala de aula, podemos analisar o
uso de músicas e outras fontes para o ensino de história, as quais acabam sendo
utilizadas em muitas escolas de forma equivocada, sendo passadas ou trabalhadas
como uma mera ilustração, na qual @s alun@s não vem significância alguma, e
muitas vezes não prestam a atenção devida em sua letra.
A música é algo que
se encontra no cotidiano das pessoas, as quais muitas vezes não prestam atenção
em seu conteúdo, a qual pode ser utilizada em sala e interpretada pel@s alun@s
de forma crítica, para que possam também compreender a sua historicidade, como
o autor Luis Fernando Cerri descreve em seu livro (2007), explicando a viabilidade
da canção como uma opção metodológica nas aulas de história, entendendo sua
expressão musical, como possível de dois eixos na relação com o ensino de
história.
“A própria canção
como objeto de estudo, como fonte, como documento, como objeto complexo de
expressão artística, comercial, ideológica e histórica. O segundo, está ligado
a historicidade da canção, ou ainda, seus efeitos no período em que foi
produzida” (CERRI, 2007, p. 81).
Deve-se evitar o
uso das canções como uma mera ilustração ou mesmo como um recurso de motivação
da turma, mas pensá-las como documentos, fontes históricas produzidas por
sujeitos históricos em determinados tempos e lugares (GUIMARÃES, 2012, p. 287).
Um documento histórico que foi produzido em determinado contexto, em
circunstâncias próprias, por determinados sujeitos. Como totalidade de forma e
conteúdo (letra e música), constituem uma linguagem, passível de múltiplas
leituras e reações (Idem, p. 287).
Além da compreensão da letra, esta também deve ser pensada a partir de
conceitos da época em que estava em destaque, quando @ alun@ deve liga-la com
as questões políticas e sociais do período em questão, pois, a música é uma das
formas de manifestação comum que unem @s jovens de diferentes lugares e classes
sociais. A qual, muitas vezes representa uma maneira de expressar aquilo que
lhes falta, aquilo com que sonham, para viver de forma digna e satisfatória a
sua juventude. Por meio dessas canções, @s jovens falam das diferenças e também
semelhanças entre el@s (Idem, p.
300).
É possível pensar
na música, como algo relacionado a determinado contexto, mas não só a partir
deste prisma. Afinal, ela traz em seu âmago, a exemplo da história, mudanças e
permanências, a ideia de “novo” presente no “velho”, e o contrário (CERRI,
2007, p. 107).
Pensando no tema
trabalhado em sala de aula, podemos refletir sobre esse viés da importância da
história na vida e na luta de um povo, como algo vivo que acena, balança,
ilumina, incendeia. Também, atropelam, abrem novos espaços, riscam novas
trilhas, inventam outras tramas (GUIMARÃES, 2012, p. 286). No período da
ditadura no Brasil (1964-1985), algumas canções visavam aumentar o respaldo do
governo militar junto à população, legitimando, assim, seus discursos e ações,
enquanto outras eram uma forma de crítica ao governo.
A canção, em meio a
repressão, acabou por transformar-se num canal de denúncias contra o
autoritarismo. As mensagens do governo do início da década de 1970, veiculavam
a imagem de um “país que vai pra frente” e fazia o uso de frases de efeito
como: “Médici ou mude-se”, a conhecida “Brasil: ame-o ou deixe-o” ou “Pra
frente Brasil” (CERRI, 2007, p. 99-100).
Sobre esse viés de
ensino de história, utilizando a canção como metodologia, devemos pensar que a
música constitui uma manifestação cultural por meio da qual temos acesso a
universos diversificados, pois várias manifestações culturais se encontram em
composições musicais, possibilitando desta forma a percepção de “jogos” e
“danças” que se expressam, se dissimulam ou se escondem nas culturas musicais
(GUIMARÃES, 2012, p. 307).
A utilização destes
meios em sala é essencial, quando bem utilizado, pois através destes @s alun@s
podem ter o contato com o “real”, com evidências e situações concretas de um
passado. Mas @ professor (a) deve ter o cuidado quando utiliza-lo, pois os
jovens e crianças que estão “aprendendo história” não dominam de tal forma o
contexto histórico que o documento foi produzido, o que exige sempre a atenção
ao momento propício de introduzi-lo como material didático e à escolha dos
tipos adequados ao nível e às condições de escolarização dos alunos
(BITTENCOURT, 2005, p. 329). A sua importância se dá através do contato com
essas fontes, que proporciona ao alun@ uma compreensão a partir de sua análise,
assim como uma interpretação de acordo com o que compreendeu, não tendo então
uma narrativa pronta, onde somente o profess@r é “mediador do conhecimento”,
desenvolvendo desta forma o pensamento histórico.
Documentos
O uso de documentos
nas aulas de História justifica-se pelas contribuições que podem oferecer para
o desenvolvimento do pensamento histórico. Uma delas é facilitar a compreensão
do processo de produção do conhecimento histórico pelo entendimento de que os
vestígios do passado se encontram em diferentes lugares, fazem parte da memória
social e precisam ser preservados como patrimônios da sociedade (Idem, 2005, p. 333).
Sendo os documentos
escritos mais utilizados em sala, @ profess@r pode então, proporcionar ao seu
alun@ o contato com cartas de determinado período, relatos de experiência,
diários, jornais entre outros. A imprensa escrita é essencial para compreender
o período trabalhado, pois as manchetes em jornais estavam sempre presentes,
anunciando críticas de determinado jornalista, trazendo a tona conflitos de
determinada época, sendo muito rica na análise dos conteúdos das notícias
(políticas, econômicas, culturais, etc.), da forma pela qual são apresentadas
as notícias, as propagandas, os anúncios, as fotografias, entre outros. Assim
como, a forma com que este conjunto de informações está distribuído nas
diversas partes do jornal (Idem,
2005, p. 335).
O uso dessas fontes
em sala, em específico os jornais, podem ser pensadas sobre essa compreensão do
contexto histórico em que estes estão inseridos, assim como as propostas
político-sociais definidas, linhas padrões ou receitas, onde muitos traziam
polêmicas do período assim como muitos eram censurados em relação a muitos
assuntos: ‘o fato ou acontecimento é
testemunhado, trabalhado, transformado em notícias ou informações de acordo com
as linhas ou interesses de quem tem o poder de produzi-los e vendê-los à
população’ (GUIMARÃES, 2012, p. 335).
O Jogo
Atualmente buscamos
formas de dar aula com materiais diversificados, dos quais estão inseridos na
nossa sociedade por consequência das mudanças tecnológicas que estão ocorrendo
de forma rápida, as quais implicam em um possível melhoramento na qualidade de
ensino, em que, alguns d@s alun@s aderem a este campo, utilizando muitos desses
objetos em sala, como a autora Circe Bittencourt (2002) discute em seu livro:
“constata-se a presença, direta ou indiretamente, na escola e na sala de aula
das novas tecnologias de informações – desde imprensa, televisão, vídeo etc”
(2002, p. 63). Junto a essa atualização e modificação tecnológica,
compreendemos que as mudanças relacionadas ao meio e a educação são constantes.
Há alguns anos
atrás, o ensino nas escolas estava pautado no acúmulo de dados, quando o
aprender significava ter muita informação disponível sem necessidade de
consulta (MORETTO, 2006, p. 83). Neste meio, @ professor@ era @ único detentor
de conhecimento, @ qual o “transmitia” para seus alun@s, ignorando a cultura e
vivência d@s alun@s, que poderia ser utilizada em sala para uma melhor
explicação e entendimento.
Buscando uma
análise da educação na atualidade, e suas modificações acerca do ensino,
compreendemos que, @ professor@ tem o papel de preparar as melhores condições
para que a construção histórica d@s alun@s ocorra. Para que @s alun@s possam
compreender o conteúdo e fazer uma ligação com a sua vida social:
“Nessa direção, à
medida que aprendem História os sujeitos podem aumentar sua competência de
encontrar significados e de se localizar, isto é, nesta dimensão da
aprendizagem o aumento da experiência e conhecimento é transformado em uma
mudança produtiva no modelo ou padrão de interpretação” (SCHIMIDT; BARCA, 2009,
p. 34).
Para que o estudo
de história não aconteça de forma sistemática, @ professor@ deve proporcionar,
além, de um ensino com metodologias diversificadas, o gosto pela aprendizagem,
levando @ alun@ a pensar historicamente e de forma mais crítica. O estudo de
história como um modo de propiciar aprendizagens e de provocar acontecimentos é
o que pode permitir, como resultado, o pensar historicamente. Uma vez que, não
consiste simplesmente em dispor fatos numa linha de tempo, ou mesmo em ser
capaz de reconhecer os riscos de uma decisão, sem uma pesquisa das injunções do
passado que determinam o presente (GIACOMONI; PEREIRA, 2013, p. 17). Desta
forma, o jogo adentra neste espaço como um meio de ensino que foge dos padrões
estabelecidos de ensino tradicional, no qual @ professor@ era @ únic@
“detentor@” de conhecimento.
A história precisa
fazer sentido e ter alguma significância na vida d@ alun@, para que possa assim
como, fazer a análise do assunto, o compreender por completo como as autoras Maria
Auxiadora Schimidt e Isabel Barca, explicam em seu livro (2009):
“A partir do
momento que o ensino de História pode ajudar crianças e jovens a se
relacionarem com o passado, de forma a dar sentido às suas vidas no presente e
no futuro, o saber histórico pode encontrar um novo significado no contexto dos
projetos e políticas educacionais” (SCHMIDT; BARCA, 2009, p. 18-19).
Quando @ professor
@ utiliza jogos em sala de aula, proporciona uma melhor aprendizagem, pois: Uma
vez que o jogo pressupõe uma entrega ao movimento absoluto da brincadeira e que
jogar implica um deslocamento. Um deslocamento do espaço, da ordem, das provas,
numa palavra, da obrigação (Idem, 2013, p. 19). Desta forma @ professor@ pode
fazer o uso de um jogo ao final da explicação de um conteúdo, como forma de
relembrar o assunto e fazer com que @s alun@s dialoguem e possam colocar em
prática o que aprenderam durante as aulas, além de, muitas vezes, compreenderem
ou levantarem questões que se encontram presente no jogo, das quais talvez não
tenham se dado conta durante a explicação na aula. Essa liberdade que o jogo
proporciona auxilia no aprendizado da turma.
“Em diversos
momentos no ensino, nunca possuímos a garantia plena do aprendizado, ou como
muitos professores alegam, ou são cobrados pela escola onde desenvolvem seu
trabalho, o “vencer o conteúdo” através das aulas expositivas, ou mesmo
exercícios e outros métodos tradicionais (claro, tendo em vista a sua
importância dentro do cotidiano) não significa a formação de aprendizagens
significativas” (GIACOMONI; PEREIRA, 2013, p. 22).
O jogo na maioria
das vezes não é utilizado em sala de aula, por ser visto como algo não
didático, em que, muit@s professor@s utilizam em uma aula com tempo de sobra,
e, baseados nesta interpretação errônea, muitos não fazem o uso desse meio em
sala de aula. Sabe-se que muito se discute em relação ao aprendizado d@s
alun@s, assim como quais métodos devem ser utilizados para abordar tal assunto,
para que possa proporcionar uma melhor compreensão sobre, sendo estes,
justificados pela diversidade de alunos que compõem uma sala de aula, que
trazem consigo experiências, opiniões, assim como diversos tipos de
comportamentos e pensamentos: “crianças e jovens são sujeitos “no universo
escolar” e as relações que eles estabelecem com o conhecimento devem ser
pensadas a partir desses pressupostos” (SCHMIDT; BARCA, 2009, p. 36). No
quesito aprendizagem esta questão também se encontra presente, pois não são
todos que se sentem a vontade para se posicionar frente a sua turma e dialogar
sobre um tema em uma apresentação, assim como, não são todos que se identificam
com a escrita. Pautado nesta multiplicidade de alun@s, deve-se repensar a
maneira de abordar o assunto em sala, pois:
“a cognição situada
na História tem preocupação de investigar quais seriam os mecanismos de uma
aprendizagem criativa e autônoma, que possam contribuir para que os alunos
transformem informações em conhecimento, apropriando-se das ideias históricas
de forma mais complexa” (SCHMIDT; BARCA, 2009, p. 38).
De tal forma a
tarefa de ensinar aparece de forma degradada em verbos como adestrar, instruir,
treinar amestrar, doutrinar, tendo sua semelhança com o aprender, que é representado
como decorar, gravar, memorizar, absorver, reter, assimilar, fixar (GIACOMONI;
PEREIRA, 2013, p. 30). Aprender é algo que vai além do memorizar, pois as
atividades em história não devem ficar reféns do passado. Alguma articulação
com o presente ou com a identidade cultural dos alunos, com as culturas juvenis
ou com cenários futuros de vida d@s alun@s deve estar presente (GIACOMONI;
PEREIRA, 2013, p. 36). Desta forma devemos compreender o jogo como uma:
“Uma prática
cultural que pressupõe a interação social, e exploramos essa temática a partir
do reconhecimento do potencial presente na apropriação do lúdico em
experimentações pedagógicas de construção do conhecimento histórico na escola,
justamente pela capacidade de criar vínculos entre os pares (jovens
estudantes), dos pares com os mestres (adultos professores) e de ambos com os
saberes e fazeres que circulam dentro e fora da sala de aula” (Idem, 2013, p.
103).
Compreendemos que o
jogo pode ser utilizado em sala, desde que tenha um propósito e faça sentido
para as aulas de história, entendendo que este meio é algo complementar a um
assunto, e não a substituição das propostas já existentes, as quais também têm
a sua significância no meio escolar. Compreendendo desta forma a significância
desses métodos de ensino, assim como outros meios que podem ser utilizados no
ensino de história, facilitando a compreensão da turma assim como a sua
participação em sala.
Referências
Andréia Sznicer,
formada em história pela Unespar Campus de União da Vitória.
Cleverton Andrei
Roza, cursando história pela Unicesumar.
BARCA, Isabel. Aula
Oficina: do projeto à avaliação. In. Para
uma educação de qualidade: Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica.
Braga, Centro de Investigação em Educação (CIED)/ Instituto de Educação e
Psicologia, Universidade do Minho, 2004.
BITTENCOURT, Circe.
Ensino de História: fundamentos e métodos – São Paulo: Cortez, 2004.
BITTENCOURT, Circe
(org). O saber histórico em sala de aula. 7 ed. – São Paulo, 2002.
CERRI, Fernando
Luis. O Ensino de História e a Ditadura Militar – Curitiba, 2003.
GIACOMONI, Paniz
Marcello & PEREIRA, Mullet Nilton. Jogos e o Ensino de História – Porto
Alegre: Evangraf, 2013.
GUIMARÃES, Selva.
Didática e Prática do Ensino de História. 13ª ed – Campinas, SP – Papirus,
2012.
GUISONI, Divo. O
Livro Negro da Ditadura. Org. São Paulo:
Ed Anita, 2014.
MORETTO, Pedro
Vasco. Prova um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas – 6. ed. Rio de Janeiro, 2005.
SCHIMIDT,
Auxiliadora Maria & BARCA, Isabel. Aprender História: perspectivas da
educação histórica. – Ijuí: Ed. Unijuí, 2009.
Boa noite. Inicialmente, concordo com a essência do texto. Em uma sociedade cada vez mais interligada e conectada é necessário utilizar de diversas metodologias para ministrar as aulas, repassando e reconstruíndo os conhecimentos históricos. De acordo com meu entendimento, a música é muito presente, sobretudo na vida do aluno de ensino médio, onde os mesmos compreendem melhor as mensagens passadas nas letras das músicas estudadas. Contudo, em qualquer momento da aprendizagem escolar a música complemente de forma muito eficaz o aprendizado a medida que somos seres musicais por natureza. E quanto ao jogos? Os autores do texto defendem em todas as etapas do ensino ou consideram essa estratégia mais eficaz com os alunos do ensino fundamental, que estão saindo de uma metodologia de ensino para um saber mais sistematizado? Poderiam citar um exemplo de jogo que podemos usar com nossos alunos nessa etapa da educação básica. Obrigada e parabéns pelo texto.
ResponderExcluirSimoniely Serathiuk
olá Simoniely Serathiuk, obrigado pela atenção com o nosso artigo, ao pensarmos sobre a construção do mesmo, tivemos como base os diversos jogos que podem ser utilizados em sala, desde os manuais até os eletrônicos dependendo das condições da escola. Para a educação básica o jogo de tabuleiro é algo que auxilia muito no aprendizado, pois, traz consigo muitas questões e curiosidades, que testam o conhecimento do aluno para o avanço das fases, assim como auxiliam no seu aprendizado.
ExcluirOlá, eu queria saber como que se aplica esse tipo de metodologia nas escolas, no caso "os Jogos", isso levando em consideração que em muitas escolas não há o aparato necessário para a aplicação dessa temática? e qual seria a saída para esse problema?
ResponderExcluirTulio Dalpra Lima
olá Tulio Dalpra Lima, obrigado pelo tempo reservado a leitura de nosso texto, em relação a metodologia, o professor pode utilizar o jogo para dar início ao conteúdo ou mesmo como finalização do mesmo, varia muito da turma e de seu rendimento. Quanto as escolas que não tem muitas condições de adquirirem estes jogos, os professores podem criá-los junto aos alunos em sala, como no caso do jogo de tabuleiro que pode ser desenhado em uma cartolina, ou mesmo feitos pelo professores da escola, sendo o mesmo compartilhando por outras turmas.
Excluirok, muito obrigada pela atenção. Acredito que essa seja mesmo uma boa saída para as diversas dificuldades encontradas nas salas de aulas do nosso brasil.
ExcluirTúlio Dalpra Lima
ok, muito obrigada pela atenção. Acredito que essa seja mesmo uma boa saída para as diversas dificuldades encontradas nas salas de aulas do nosso brasil.
ExcluirTúlio Dalpra Lima
Acredito que através das mídias como músicas,documentários e jogos são ótimas formas de passar algum determinado conteúdo e ao mesmo tempo entreter os estudantes em sala de aula.
ResponderExcluirPorém é interessante destacar,no caso dos jogos de vídeo game, que jogos de guerra que tem como senário eventos históricos como o Desert Storm 2, que retrata a Guerra do Golfo em Bagdá (Iraque), de fato ocorreu, ocasionando muita destruição para aquele território. Gostaria de saber do autor, com base a sua perceptiva, como é possível utilizar mídias, como jogos de guerra por exemplo, sem proporcionar uma certa desumanização ao evento histórico? É sabido que estudantes já tenha construído um imaginário a cerca de eventos históricos por conta dos bombardeios midiáticos do cotidiano. Gostaria de saber do autor métodos de quebrar com esse falso imaginário nos estudantes perante a história.
Patrick Freire Machado
olá Patrick Machado, em relação a sua pergunta, alguns jogos trazem sim os massacres da guerra assim como deixam bem explicitados a violência de outros assuntos, mas isso vai do professor, em saber como ministrar uma aula sobre o tema, afim de que os alunos compreendam o contexto histórico do período, tendo o jogo desta forma uma melhor significância para a turma.
ExcluirVocê fala sobre a aplicabilidade de jogos em sala de aula, contudo, que tipo de jogos são esses? Analógicos, digitais ou híbridos? Você diz que a atividade implica em um movimento absoluto e movimento, mas isso não é uma regra, pois depende de qual modalidade de jogos estamos falando, há tipos de jogos que não precisam de movimentação. Essa metodologia de ensino pressupõe qual jogo? Que conceito de jogo está sendo levado em consideração no artigo?
ResponderExcluirKaren Keslen Kremes
Olá Karen, o artigo refere-se a vários jogos que podem ser utilizados em sala de aula, desde o bingo sobre episódio históricos, assim como jogos eletrônicos referentes a determinados temas. Mas o jogo pensado, para a utilização em sala, sendo este o destaque do nosso artigo, se refere a jogos de tabuleiro, com várias perguntas e respostas, assim como curiosidades, que podem ser utilizados para qualquer tema e podem ser feitos pelo próprio professor.
ExcluirEu posso trabalhar estas metodologias com jogos eletrônicos também? O que muda de um jogo lúdico, tradicional, para um eletrônico dentro deste contexto em sala de aula.
ResponderExcluirEduardo Ferreira de Araujo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSenti falta de exemplos de jogos. Entendo que temos uma variedade muito grande de jogos mas seria de grande ajuda se tivesse alguma ideia inicial de qual jogo e como poderia ser aplicado em sala de aula envolvendo todos os alunos e trabalhando a diversidade que podemos encontrar em sala de aula. Quais jogos, por exemplo, seriam adequados e cumpririam com a proposta do texto em sala de aula?
ResponderExcluirLeonardo de Lima.
olá Leonardo de Lima, sinto em deixar vaga essa questão dos exemplos, mas o mais comum a ser utilizado e que envolve a turma toda, são os jogos de tabuleiro que trazem consigo trilhas e avanços de casas, em que, esse percurso trás indagações e curiosidades sobre o assunto, o bacana deste jogo é que ele pode ser criado a parir de qualquer tema e envolve toda a turma.
ExcluirBom dia. Parabéns pelo artigo, tema muito importante!
ResponderExcluirAtualmente é necessário que o professor inclua em sua lida diária diversos tipos de suportes metodológicos, como textos literários, documentos, filmes, músicas e novas tecnologias.
Tenho algumas críticas referente a música, acho que daria para ampliar o leque de possibilidades para trabalhar em sala de aula.
Percebo que quando a música é utilizada em salas de aula por professores de história, elas parecem ter uma limitação ou um lugar comum, ou seja, trabalhadas essencialmente sobre temas específicos, como a ditadura civil-militar, e a partir de certos estilos, como a MPB e o Rock.
Em relação a música e a aos jogos, vocês já utilizaram em sala de aula? Como foi a experiência?
Jéssica Teixeira Careon.
olá Jéssica Teixeira Careon, obrigado pelo tempo reservado a leitura de nosso artigo. Sobre sua pergunta, esse artigo refere-se a experiência em sala de aula, na aplicação da regência dos estágios da graduação, o que no caso, teve como tema o período ditatorial de 64. As dificuldades encontradas foram em relação as músicas, pois muitos alunos se encontravam meio imaturos em relação as vestes do período, mas mesmo assim auxiliaram na compreensão das musicas e seu duplo sentido. Já com os jogos, o resultado foi muito satisfatório, muitas das indagações que apareceram durante o jogo foram respondidas tranquilamente, percebendo desta forma o aprendizado, assim como algumas foram aprendidas durante o jogo.
ExcluirOlá Andréia Sznicer e Cleverton Andrei Roza!
ResponderExcluirExcelente texto e com uma temática super atual no tocante ao ensino de história!
A minha pergunta é no sentido de oportunizar experiências diversas conforme sugerido no texto. Nesse sentido, gostaria de saber que estratégias utilizar mesclando essas três categorias (músicas/documentos/jogos) ou mesmo que separados, com turmas do 1° ao 5° ano? É possível essa articulação? Se possível, compartilhem a experiência advinda da sala de aula quanto a temática em questão.
Novamente parabenizo o trabalho de vocês!
Att.
Ledyane Lopes Barbosa
olá Ledyane Lopes Barbosa, primeiramente obrigado pelo tempo dedicado ao nosso artigo. Em relação a sua pergunta, acho meio complicado trabalhar documentos e músicas nessas turmas por conta de sua idade, mas não impossível, dependendo da turma pode dar certo. Já os jogos podem auxiliar muito no aprendizado, desde questões matemáticas, e formação de palavras, assim como podem ser criados a partir da cultura existente na sua comunidade, trazendo a tona costumes e imagens de patrimônios históricos da sua cidade, auxiliando na compreensão e no conhecimento sobre.
ExcluirBoa tarde Andréia Sznicer e Cleverton Andrei Roza,
ResponderExcluirDiscussão muito interessante. Por favor, pesquiso e produzo jogos didáticos com os estudantes do curso de graduação em Pedagogia, pois no mapeamento que tenho realizado não tenho encontrado esse tipo de recurso como material didático e pedagógico disponível aos professores, e os que encontro, no ambiente virtual, apresentam distorções importantes dos saberes históricos. Vocês selecionaram um conjunto de jogos específicos para análise na produção do texto? Qual a origem (autoria) destes materiais?
Cordialmente,
Giordanna Araujo .
Olá Giordanna Araujo, obrigado pelo tempo dedicado a leitura do nosso texto. Na realidade o artigo foi construído a partir da aplicabilidade do jogo de tabuleiro, que segue uma trilha, onde o aluno avança ou recua, dependendo da sua resposta, o qual pode ser utilizado em diversos assuntos. o jogo foi criado a partir dos jogos de tabuleiros populares, mas pode ser confeccionado em casa com materiais simples.
ExcluirPrimeiramente, parabéns pelo texto... pergunto-lhes: que tipo de jogos didáticos vocês indicam para ser trabalhado em sala de aula, haja visto a diversidade destes? exemplifiquem. E adotando esses métodos citados, quais habilidades que o aluno desenvolverá fazendo-lhes uso?
ResponderExcluirAtt,
Joane da Silva Ribeiro
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ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAndréia Sznicer e Cleverton Andrei Roza, bom dia!
ResponderExcluirQue texto enriquecedor!!! Maravilhoso!
Sou músico, e me interessou muito a possibilidade de apresentar a história através da música! Existem peças musicais que estão atreladas a um contexto histórico e político, creio que isso "fixaria" ainda mais a matéria. Poderia me indicar algum livro ou material de pesquisa neste sentido? Queria montar uma cronologia de peças musicais com acontecimentos históricos, mitológicos etc ...
Quando o professor se reveste de diversos recursos, ele consegue deixar a matéria "as pazes" com o aluno que outrora se recusava a dar atenção a ela ....rs
Fraterno abraço!!
Jônatas Fernandes Pereira
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ResponderExcluirAchei muito interessante seu desenvolvimento sobre a música. Uma coisa que em minha visão, que também é possível trabalhar com a música, é ela na atualidade como uma forma de resistência, e ainda relacionando direto com o processo histórico do país. Por exemplo, existem algumas músicas que são ótimos exemplos de resistência e protesto, e que além disso, é possível trabalhar alguns pontos do processo histórico. Citarei aqui o funk "eu só quero é ser feliz", nessa música é possível trabalhar a resistência que ela faz pelo esquecimento do governo com a favela, a noção que o cantor fala de que a favela seria o “lugar de pobre”, e através disso, o processo de formação das favelas que originou-se no final do século XIX e início do século XX, principalmente devido ao processo de higienização, onde foram empurrados os pobres para a margem da sociedade, e assim criou-se a noção que é presente até hoje como uma “lugar de pobre”, noção presente na música. É importante também para trazer a noção aos alunos de que a história não é uma ruptura, que são totalmente distantes da atualidade, e sim que é um processo contínuo que se reflete até hoje, assim a música se torna um elemento fundamental para o ensino, cabendo ao professor um estudo e análise de como trabalhar determinadas músicas. Mediante o que apresentei e o exemplo, e baseado nos seus estudos sobre o tema, acha que seria possível e viável o uso da música para trabalhar o processo histórico, mas fazendo uma espécie de diálogo temporal, enfatizando que o processo histórico não seria feito de rupturas, mas que seria contínuo e gradativo, e é claro, tendo o cuidado de não cometer o anacronismo?
ResponderExcluirPaulo Iris Chaves Filho
Boa tarde!
ResponderExcluirAchei muito interessante o desenvolvimento do texto, já utilizei jogos em sala de aula das mais diversas formas, sejam digitais ou de tabuleiro, porém tenho uma grande dificuldade em trabalhar as músicas, visto que no material didático ou em pesquisas sempre são indicadas músicas clássicas ou outras que estão sempre longe da realidade da minha turma, baseado nas pesquisas sobre este tema, você acredita que há possibilidade de utilização das músicas ouvidas pelos próprios alunos para a aprendizagem? se sim, como?
Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges
Boa tarde, parabéns pelo texto!
ResponderExcluirNa sua opinião, porque muitos professores, principalmente os que atuam a mais tempo, não buscam explorar outros tipos de recursos? Seria um receio de sair de uma certa zona de conforto?
Valéria Cristina Turmina
Boa noite !
ResponderExcluirPelo meu entendimento do seu texto, o que falta no ensino histórico é o uso de materiais mais lúdicos, que atraiam não somente a atenção do aluno mas, que também façam o mesmo entender melhor sobre o conteúdo que esta sendo trabalhado.
Visto isso eu queria saber se com o uso desses materiais os alunos realmente levariam a serio as aulas, porque sabemos que ao passar uma musica ou fazer um jogo eles rapidamente veem como o foco o jogo ou a musica, e esquecem que aquilo serve um proposito maior, o conteúdo.
No fim minha pergunta é: Como fazer pra que eles levem a serio esses materiais?
Arthur Sales de Assunção Silva
Boa noite! Parabéns pelo texto. Gostaria de saber a opinião de vocês quanto a utilização das músicas. Se elas devem ser utilizadas em todas as séries escolares, ou se há um aproveitamento melhor para trabalhar com elas com alguma turma específica. Eu tive mais facilidade em trabalhar com análise de músicas com o ensino médio. Já com o fundamental, o que deu mais certo foi trabalhar com os jogos.
ResponderExcluirMorgana Lourenço
Oi Morgana!
ExcluirNão sou a pessoa a quem dirigiu a pergunta mas gostaria de contribuir. Eu utilizei recentemente análise de músicas com 6 turmas diferentes do 8o e 9o ano e consegui boas discussões. Talvez o problema no seu caso tenha sido a maturidade da turma, mas não desista.
Monaquelly Carmo de Jesus
Olá Andréia Sznicer e Cleverton Andrei Roza!
ResponderExcluirEm relação a música, segundo o texto de vocês podemos pensá-la como uma forma de refletir sobre a história de vida e de luta de um povo, e uma manifestação cultural por meio do qual podemos ter acesso a universos diversificados. No caso das músicas tradicionais gauchas, vocês acham que elas são uma forma de perpetuar uma história e uma tradição local daquele povo? E mais,essas músicas poderiam ser usadas em sala como fonte para estudar os costumes do sul do país?
Bianca Bittencourt
Boa noite autores, tudo bem?
ResponderExcluirNa perspectiva do ensino de história, quais ferramentas paradidáticas os autores acham mais eficazes nas abordagens em sala de aula das turmas de EJA? Faço essa pergunta, pois acredito que na EJA o aspecto formador do mundo do trabalho se faz necessário e uma adaptação das abordagens seria um desafio, na perspectiva desse trabalho.
Belo texto, parabéns!
David Richard Martins Motta
Primeiramente, parabéns pelo texto, desenvolvimento e abordagem ao tema são bem distribuídos ao longo dele. A pergunta é: Durante a elaboração do texto vocês tiveram alguma experiência prática na utilização de jogos em sala de aula? se sim, poderiam trazer o relato dessa experiência? abordando, qual jogo foi desenvolvido em sala de aula, para que faixa etária foi desenvolvido, qual foram os objetivos, que matérias foram utilizados, tempo preciso, reações e recepções dos estudantes durante a prática e desenvolvimento da matéria após a prática.
ResponderExcluirSandro Victor Vilar da Silva
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ResponderExcluirAntes de mais nada eu gostaria de parabenizar pela escrita do texto, de fácil entendimento, muito objetivo e incisivo. Bem, como você mesma afirmou, as músicas são importantes aparatos para se trabalhar conteúdos históricos de forma mais lúdica e prazerosa. Agora, eu gostaria que você detalhasse um pouco mais essa ideia de documento trazida no texto, em virtude de duas coisas: primeiro, ao propor o uso de músicas no ensino de história tenta-se romper com o ensino tradicional centrado no livro didático e consequentemente em uma historiografia eurocêntrica que sacralizou os documentos produzidos pelas elites ao longo dos tempos, e segundo pelo fato do conceito de documento ter tomado outros rumos a partir dos métodos historiográficos da Escola dos Annales desde 1929 quando passou-se a chamar de fontes históricas tudo que o historiador passou a utilizar na produção de conhecimentos históricos preocupados com o estudo daqueles que foram silenciados pela historiografia clássica - que prezava pelo documento físico - e passou-se a utilizar a história oral, o estudo das minorias, as músicas, os costumes, enfim, vários elementos do cotidiano das pessoas para a produção de novas tessituras históricas. Com vistas a tudo isso, detalhe seu o conceito de documento utilizado no texto.
ResponderExcluirAdauto Santos da Rocha
Boa tarde.
ResponderExcluirInicialmente gostaria de parabenizá-los pela proposta de reflexão, pois é realmente necessário diversificar as fontes e metodologias de ensino para promover de fato a aprendizagem histórica, a capacidade dos alunos de relacionar fatos, compreender processos, conceitos e suas relações. Contudo, acredito que o texto poderia trazer exemplos mais práticos a respeito da utilização de jogos: a que tipo de jogos vocês se referem especificamente (virtuais, analógicos, de tabuleiro, cartas etc.) e como aplicá-los? Afinal, muitas vezes não temos o parâmetro de como fazer uso dos jogos de forma realmente significativa e não apenas ilustrativa ou reforçando o método tradicional de memorização e repetição, apenas sob um nova roupagem.
O uso de documentos históricos e outras metodologias de trabalho visa promover a construção do conhecimento por parte dos alunos, porém o texto deteve-se à descrição das contribuições do uso destes elementos, sem se ater a forma como eles devem ser trabalhados para garantir esses resultados.
Beatriz Costa Duarte
Olá, Andreia e Cleverton!
ResponderExcluirEscolhi este texto pois concordo profundamente com a posição de vocês no sentido de utilizarmos cada vez mais outras ferramentas para além do livro didático e das aulas clássicas. Inclusive, sempre tento incluir nas aulas para o Ensino Médio incluir jogos, principalmente. No entanto, gostaria de perguntar para vocês se existe uma referência para a elaboração destes no Brasil? Outra questão é como justificar para os pais ou para a própria instituição a utilização destas ferramentas alternativas quando elas só parecem meras brincadeiras?
ISA MENDES VITAGLIANO
A necessidade de renovação nas metodologias de aula é um tema que precisa ser cada vez mais discutido, vemos hoje uma grande quantidade de alunos que apenas realizam os estudos com o foco de obter um bom resultado na próxima avaliação, deixando de lado as experiências e não gerando significados. Gostaria que vocês pudessem dar exemplos de jogos para serem utilizados nas sala de aula de história.
ResponderExcluirSérgio Mendes
Olá!
ResponderExcluirInteressante e importante discussão!
No entanto, discordo de alguns pontos sobre o uso da música, incluindo a citação de Guimarães quando diz que deve-se evitar o uso da música como ilustração. Bastante radical essa afirmação! Não há mal nenhum em usar uma música para ilustrar, ou uma imagem, ou um filme, enfim. Professores tem diversos objetivos para buscar e não podem ficar o tempo todo fazendo análise aprofundada toda vez que usa uma música (ou qualquer outra linguagem). Tudo depende dos objetivos formulados pelo professor. O problema seria se o professor só utilizasse a música como ilustração, porque então ele estaria perdendo a oportunidade de ensinar as competencias e habilidades necessarias para o trabalho com essa fonte histórica bem como mostrar a importância da música na sociedade. Deixando claro que a crítica aqui é aos próprios autores citados, não a vocês.
Quanto aos documentos, penso o mesmo que Adauto Rocha. Como vocês mesmos falaram da música como documento em seu texto, seria melhor mudar a ordem dos tópicos, colocando primeiro documentos, e depois a música já explicando que também é um tipo de documento.
Monaquelly Carmo de Jesus
Agrada-me muito essa percepção de se usar meios como jogos, músicas,outras formas de proporcionar aos alunos um aprendizado que atraía a atenção deles, e acabe por instigar a curiosidade, aspecto esse imprescindível no aprendizado,fazendo uso de algo tão comum no cotidiano deles, como a música algo tão rotineiro quanto prazeroso,mostrar a eles que pode-se tirar aprendizado de tudo que está a sua volta é uma ideia extraordinária, mas como podemos mostrar a eles como fazer uso desse conhecimento de uma forma útil na vida deles diante do meio social que estão inseridos?
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ResponderExcluirAgrada-me muito essa percepção de se usar meios como jogos, músicas,outras formas de proporcionar aos alunos um aprendizado que atraía a atenção deles, e acabe por instigar a curiosidade, aspecto esse imprescindível no aprendizado,fazendo uso de algo tão comum no cotidiano deles, como a música algo tão rotineiro quanto prazeroso,mostrar a eles que pode-se tirar aprendizado de tudo que está a sua volta é uma ideia extraordinária, mas como podemos mostrar a eles como fazer uso desse conhecimento de uma forma útil na vida deles diante do meio social que estão inseridos? JOSIENE dos Santos silva
ResponderExcluirA música desde sempre fez parte do cotidiano das pessoas e, é sim, uma considerável metodologia de ensino; várias músicas podem auxiliar o ensino da história, uma vez que a música tem o poder de fixação bem mais apurado do que qualquer outro método. Até que ponto podemos usar as músicas no ensino? Existem barreiras? E na educação dos surdos, as saídas?
ResponderExcluirOlá.
ResponderExcluirA utilização de músicas e jogos para uma aula, teria como o momento mais indicado para se fazer o uso destes elementos, o processo de revisão do conteúdo?
Vanderlei Costa de Sousa