Rodolpho Luiz Almeida Vieira


A ICONOGRAFIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ESTRATÉGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA


Quando se fala das atividades dos profissionais de História, é bem provável que venha a memória dos tempos de escola aqueles professores falando sobre acontecimentos históricos (fatos) e das inúmeras datas (dias, anos e séculos), numa sucessão não lógica, sem contar o fato de narrar acontecimentos (guerras e vitórias, por exemplo) sem qualquer tipo de meio que possa fazer este processo tradicional já considerado ultrapassado sem esforço de melhoria, ou, cuidado de uma maneira mais adequada.

O perfil deste profissional já não é mais esperado nos ambientes de educação. Não cabe mais fazer um retrocesso na educação para o modelo tradicional aos quais os métodos eram nulos e fadados a exposição oral conteudista; pelo contrário, as inovações profissionais, novos meios, tecnologias, desenvolvimentos e ferramentas em busca da melhoria na qualidade da educação são visados.

Muitas são as ferramentas que atualmente estão disponíveis para que possam ser utilizadas por parte dos docentes de forma geral, facilitando a forma de trabalho que tende a dar um resultado satisfatório para ambas as partes se utilizadas de maneira adequada.

Com o avanço das tecnologias em nossa sociedade, estas que a todo o momento faz-se renovar e trazer mais comodidade e facilidades para quem as usa. Para compreendermos esse avanço, relacionado ao tema em questão, mais especificamente, direcionarmo-nos a imagem, esta que até pouco tempo atrás era tida através de revista, jornais, panfletos entre outros meios impressos.

Algum tempo depois, com a chegada de novos equipamentos até o ambiente escolar (salas de aula), como por exemplo, aparelhos de televisão, computadores e projetores. Este último equipamento que ainda nos dias de hoje são muito utilizados, já deixaram de ser aparelhos que se permite apenas observar imagens e cenas; a projeção em terceira dimensão (3D) também já se faz presente em poucas instituições de ensino, alavancando cada vez mais o processo de ensino e aprendizagem em variados níveis.

Segundo Pinto e Turazzi (2012), quando parece deixar claras as atividades de historiadores e professores de história, fazendo uma distinção entre estes, de forma a apresentar um ponto incomum:

“O historiador, como o professor em sala de aula, trabalha com documentos materiais e imateriais (papéis, imagens, instrumentos, sons, linguagens, cerimônias etc.), entre outros elementos da natureza e da cultura, a fim de transformá-los em fontes para a história. Abolindo conceitos ultrapassados sobre os documentos históricos em geral – e o documento fotográfico em particular -, o professor renova os métodos de ensino da disciplina “desconstruindo” em sala de aula as condições de produção, os usos e funções e as práticas e representações que envolvem os diferentes suportes da memória” (2012, p. 148)

Eis que implicitamente em uma fotografia contida em um documento, ou ela em si, é de uma carga de representações, interpretações, temporalidades e objetivos.

De acordo com o Dicionário de Conceitos Históricos (2009),

“A palavra iconografia define qualquer imagem registrada e as representações por trás da imagem. Como conceito, abarca desde desenhos, pinturas e esculturas, até fotografias, cinema, propaganda, outdoors; tanto a imagem fixa quanto a imagem em movimento” (SILVA, 2009, p. 198)

Portanto, a iconografia pode ser considerada como um sinônimo ou atribuição dada a essas imagens em seus diversos tipos; é importante para o processo de interação em sala de aula a verificação do conhecimento prévio discente, podendo o professor em uma simples pergunta ou, pedindo para o seu aluno fazer uma leitura de determinada imagem que queira relacionar com o conteúdo histórico obter uma avaliação e observar o sentido que foi aplicado a dada iconografia fornecida.


Ainda de acordo com Joly (2012) em sua obra que exclusivamente fala sobre as imagens em suas formas diversas, desde os seus limites mínimos a suas possibilidades inimagináveis, de suas funções e utilizações na trajetória de sua existência até uma visão futurística, de meras ilustrações a simples preenchimentos, revela-nos que sua propriedade tem, assim como outras ferramentas, seus pontos fortes, bem como suas fragilidades. A imagem que segundo a mesma é de classificação de tipos e que também pode ir do visível ao invisível, referente a sua natureza, temporalidade, a linguagem que a mesma pode se utilizar para transmitir uma mensagem ou objetivo previamente definido.

Voltando ao Dicionário, vemos que além da conceituação de iconografia, a mesma intimamente relaciona-se com a imagem, logo, dizendo que esta é:

“[...] representação de ideias, sonhos, medos e crenças de uma época. Logo, são elas próprias fontes históricas e, sendo assim, material para a análise e a interpretação histórica. Durante muito tempo, serviram apenas como ilustração, tornando os textos historiográficos atraentes. Mas com o desenvolvimento da ideia de imagem como documento, essa percepção foi transformada e a iconografia se tornou importante fonte para o estudo das mentalidades e das relações sociais” (SILVA, 2009, p. 198)

Já que até este ponto está claro que este trabalho visa a utilização da imagem, aproveito o espaço para falar do uso da fotografia no ensino de História, sendo uma ferramenta muito utilizada nos dias atuais, principalmente de smartphones que permitem o fácil acesso e manuseio, possibilitando o autor (fotógrafo) que projete na imagem um pouco do seu conhecimento técnico, bem como a transposição da sua objeção de tiro.

“Os primeiros fotógrafos tiveram de confrontar desafios científicos dos quais hoje estamos libertos. Ainda assim, a fotografia não se despediu jamais da ciência, em razão de as duas partilharem um aspecto essencial – a observação – e prosseguiu em sua história fazendo novos amigos, como a arquitetura e a arte [...] ler nessa memória portátil, ao alcance de um bolso ou de uma mochila de crianças que no recreio se orgulham das imagens dos avós e riem do modelo de calça dos pais [...] Assim, descobrem

“aspectos da sociedade em determinada época, indumentária, penteado, maquiagem, também a maneira de celebrar os acontecimentos familiares” (BAURET, 1992, p 59) e, com os elementos descritivos, reconstituem a vida” (GUIMARÃES, 2012, p. 49)

Ainda há poucos trabalhos que relacionem o contato de alunos das séries do ensino básico com a utilização da fotografia, especificamente, neste caso, com a disciplina de História. A possibilidade de realizar trabalhos interdisciplinares não é descartada, podendo certamente atribuir um juízo de valores muito maior e muito mais abrangente com outras disciplinas do saber, tais como a arte, a linguagem, geografia, sociologia e filosofia, pois a relação entre elas é como elos em uma corrente.

Tirando os pontos positivos, devemos relacionar também os pontos negativos, ou, prevenções para que a utilização de imagens na educação não seja proveitosa. É preciso ter cuidado para que haja ordem, disciplina, cuidados e fundamento na utilização da fotografia, senão, não passará de uma mera exposição de imagens aleatórias fadadas numa apresentação corriqueira sem agregar nenhum valor para o processo de construção de saberes por parte dos alunos.   

As contribuições dos professores, e neste caso específico da disciplina curricular História, tanto em nível fundamental II, quanto no médio, nota-se em algumas vezes a dificuldade por parte dos alunos enquanto processo de aprendizagem/compreensão, quanto o do professor em ensinar e compartilhar o conhecimento necessário, bem como as informações sobre determinado assunto ou temática como relatam com certa frequência e alguns deles descritos a seguir.

É notória a diferença na qualidade, participação, nível de absorção de conteúdo e saberes por parte discente no sentido positivo. Mais benefícios do que malefícios são observados quanto a utilização de recurso midiático, em específico, das representações imagéticas. Os alunos se mostram mais interessados a partir do momento exato em que começam a assimilar o que está sendo discutido em sala de aula com aquilo que passam a enxergar e contextualizar de modo particular.

Para alunos do sexto ano do ensino fundamental II, a possibilidade de poder enxergar sobre aquilo que está sendo pretendido ministrar demonstra que tal / tais imagens podem dar um sentido maior e entendimento por parte destes discentes. Por exemplo, um dos primeiros assuntos a ser abordado da disciplina, é do surgimento das primeiras civilizações e composições primitivas dos seres humanos, informando sobre os vestígios que foram deixados nas paredes das cavernas ou grutas as quais habitavam há muito tempo atrás. Vestígios arqueológicos que são verdadeiras preciosidades para conhecimento dos nossos pioneiros antepassados.

Seria possível de conduzir in loco várias turmas a estas localidades que por vezes encontram-se afastadas dos grandes centros urbanos, ou mesmo em outras cidades e continentes? Provavelmente, a resposta é negativa, baseada em vários motivos aparentemente óbvios. No entanto, os profissionais da disciplina histórica não devem medir esforços para proporcionar às mentes em processo de formação formas de aproximarem-se da realidade dos fatos e acontecimentos que sem os quais, de fundamental importância para aprimoramento de práticas humanas.

“Em métodos que integram as questões pedagógicas e historiográficas, o uso de imagens possibilita a interpretação da história, em determinados períodos ou épocas, com uma riqueza de informações e detalhes, sendo, portanto, uma excelente fonte de pesquisa para o ensino de história na atualidade. As fontes imagéticas podem, também, colaborar para desenvolver o imaginário popular sobre história, uma vez que, muitas dessas ferramentas trabalham também o ficcional como recurso para motivar o aluno acostumado com uma infinidade de imagens e sons do mundo atual” (LITZ, 2009, p. 6)   

É preciso inovar, bem como saber inovar. Os profissionais da educação de forma geral não devem enxergar-se fadados ao comodismo ou ao estabelecimento de metodologias que já existam para poder trabalhar com elas; é claro que as que já foram pensadas e que são postas em práticas merecem ser no mínimo citadas devido sua importância para o setor da educação, que horas são aplicadas em todas as modalidades, desde o primário, passando pelo fundamental I e II, médio e superiores.

Em História, especificamente, mais ainda, quando que em um de seus pilares teóricos refere-se ao estabelecimento de metodologias que possam agregar valores a educação, independentemente do nível social, político ou econômico que as classes estão inseridas. Imparcialmente deve-se atingir o ensino e de maneiras eficientes. Um professor não sabe qual é o tipo de público que o aguarda, contudo, como bom profissional, deve sempre estar preparado, munido com seu conhecimento prévio teórico somado a dinâmica adotada que rapidamente deverá entrar em vigor para então ir de encontro com o conhecimento prévio aos quais os discentes trazem consigo. Tudo isso faz parte da descrição dos desafios da prática e do pôr em prática do docente.

Citemos dois exemplos:
1 – Ao entrar em sala de aula, seguindo o planejamento necessário ao bom funcionamento da disciplina pautados na elaboração do currículo, de acordo com o que é amplamente discutido sobre sua necessidade por Ranghetti e Gesser (2009), a temática da aula é para alunos do sexto ano do Ensino Fundamental II, e estão prestes a lidar com a chamada Pré-história; certamente que muitas dúvidas surgirão como em todos os níveis de ensino como já citado anteriormente. O professor inicia a aula falando sobre a divisão temporal que a história da humanidade foi posta, sendo esta a primeira e mais fundamental das épocas, pois foi quando o homem consegue a mais incrível das invenções já tidas até hoje: o fogo.

Até então, nada de extraordinário. Dando continuidade, é necessário falar que o ser humano passa por processos de desenvolvimentos (físico e mental), que será determinante para sua classificação de acordo com a época em que viveu e local em que habitou. Um mais baixo, outro mais alto; um com o crânio maior, outro com o crânio menor; a arcada dentária de um é mais alargada e com caninos que mais parecem de animais selvagens, outros que já são mais parecidos com as nossas características naturais entre outras tantas particularidades que podem e devem ser compartilhadas para que os discentes possam compreender as mudanças milenares em torno dos nossos ancestrais.

Figura 1 – Estágios da evolução humana
Fonte: Disponível em: http://bigthink.com/think-tank/10-greatest-ideas-in-the-history-of-science. Acesso em: 24 nov. 2017.

Todos esses detalhes descritos são facilmente compartilhados pelo docente pela sua prática e carga de conhecimento acumulada; no entanto, enquanto a facilidade profissional parece ser o ponto em questão, é justamente o oposto que também faz com que a busca por novas maneias de ensinar se torne cada vez mais avançada e esteja em constante manutenção e desenvolvimento.
        
O profissional, ao invés de ter apresentado de maneira uniforme o seu conhecimento, poderia ter utilizado da iconografia em atividade que pudesse fazer com que seu público fosse estimulado a tentar descobrir as semelhanças e as diferenças entre os primeiros homens através de imagens, ou, na ausência de recursos que permitam tal, outra sugestão, seria a utilização do livro didático que certamente apresenta imagens sobre estes e também solicitar que os alunos possam trazer de casa em formato de pesquisa ou “atividade de investigação”, e solicitar para que os mesmos façam pequenos comentários com a visão deles em relação as etapas da nossa evolução.

Lembrando que para a aprendizagem de parte dos alunos, verificar como é que os mesmos enxergam as iconografias permitem uma verificação rápida do professor sobre os conhecimentos prévios e estabelecer o melhor caminho que poderá traçar para que o funcionamento mais correto da ferramenta seja efetivado. O objetivo é incentivar a atividade da pesquisa e investigação, despertar a curiosidade e reflexão sobre os nossos processos de desenvolvimento e observar que cada “fase” que já se passou nos deixou um vestígio que pode servir de aprendizado.

Ainda, de acordo com o que Bittencourt (2008) destaca em sua obra sobre as configurações das “Propostas curriculares para os diferentes níveis”, fazendo uma breve separação dos ciclos, sobre o sexto ano aqui escolhido, dentro de sua análise diz que

“[...] as series iniciais, os conceitos são considerados a base para o conhecimento histórico e busca-se a coerência entre os objetivos da disciplina e os fundamentos historiográficos e pedagógicos” (BITTENCOURT, 2008, p. 115).

2- Alguns profissionais ainda relatam ter algum tipo de dificuldade ou, não ter conhecimento sobre formas de atividades e ideias que possam estar exercendo em seu cotidiano em sala de aula com alunos que por muitas das vezes já fadados da metodologia tradicional que frequentemente são submetidos. Aqui em específico, apresentarei uma situação e possível sugestão de atividade que poderá ser desenvolvida em sala de aula, fazendo com que haja participações e mudanças positivas no andamento das aulas de História para alunos da terceira serie do Ensino Médio.

O tema da aula é História do Brasil, mais especificamente sobre o período da contemporaneidade, ou seja, a trajetória política, econômica e social das últimas décadas. O trabalho do professor é fazer com que esses alunos tenham a noção mínima sobre os fatos históricos marcantes que temos conhecimento nos livros didático. Sabe-se que essa não é uma tarefa tão simples, rápida ou fácil, e que demandará duas, três ou quatro aulas para que os assuntos possam ser explanados.

Como este período de recorte temporal é na maioria das vezes de interesses dos alunos, pois desperta a curiosidade e o raciocínio sobre a trajetória de um leque de assuntos que ainda hoje podem presenciá-los, como por exemplo e mais fortemente relacionado, a política, com as sucessões presidenciais, modelos políticos, partidos, características marcantes, pontos positivos e negativos para a sociedade, entre outros.

A parte sugestiva para facilitar a vida dos estudos e que consequentemente poderão ajudar outras pessoas que também estejam interessadas e claro, esteja ligada com a temática deste trabalho, ou seja, as imagens, apresenta-se na seguinte atividade: “Vídeo comentado”.

Este “Vídeo comentado” é uma sugestão de atividade de poderá ser solicitada aos alunos e que exigirá a criatividade e esforço para sua confecção. A tecnologia não poderia ficar de fora, de modo que depois deste vídeo elaborado, editado, comentado e produzido, chegará a hora de compartilhá-lo na rede de computadores, ou, na biblioteca da escola (caso exista), para que outros interessados possam assisti-los e aproveitar ao máximo.

Esta tarefa exigirá também o trabalho em equipe, possibilitando a interação e troca de informações tanto entre os alunos, quanto o professor que ficará a disposição para eventuais consultas sobre o andamento do trabalho ou possíveis dúvidas que possam surgir.

Os critérios deverão ser apresentados previamente pelo professor e adaptado aos discentes para que todos fiquem esclarecidos quanto aos objetivos deste que são: contextualizar os momentos históricos com imagens (fotografias atuais e da época disponíveis da internet, desenhos, charges e caricaturas), de acordo com a possibilidade e disponibilidade; incentivar e aprofundar a pesquisa para os futuros acadêmicos e proporcionar a possiblidade destes para a ampliação da informação e diversificação do processo de ensino e aprendizagem.

O “Vídeo comentado” não deixa de ser uma derivação de um filme “tradicional” como a tanto já conhecemos; no entanto:

“O filme também é uma via de acesso ao conhecimento da história, uma alternativa para aprimorar o trabalho do professor em sala de aula. O cinema e o vídeo vêm ocupando um espaço cada vez maior no cotidiano das crianças e dos adolescentes. Assistir a um filme é sempre elucidativo e muitas vezes vence o imobilismo e a visão dirigida de certos assuntos, fazendo com que se abram novos caminhos, novos espaços, novas visões. Assim, o filme pode despertar no aluno um outro tipo de relação com o processo de aprendizagem, e pode ser visto como mais uma forma de ampliar o conhecimento, de instigar a pesquisa e levar a questionamentos sobre a história”. (LITZ, 2009, p. 26)

Percebe-se um ponto incomum nas duas sugestões de atividades que é a questão da pesquisa pelo fato de ser fundamental para a soma de valores que ajudam a alavancar a história de forma geral e evitar também que caiamos em erro ao nos ater somente a falar do ensino de história e achar que ele pode ser construído ou pensado de maneira isolada da pesquisa, afinal, o que seria de toda a produção que se tem atualmente sem antes ter sido buscada? Ainda que no nível mais básico dos estudos, em hipótese alguma deve ser descartado;

“transformar a sala de aula em lugar de pesquisa histórica exige algumas considerações. A qualidade de do encaminhamento proposto é atribuir ao ensino o sentido de iniciação à pesquisa” (NIKITIUK, 2009, p. 44).

Tomaria as palavras das considerações finais da obra de Joly (2012), que em um apanhado geral indo desde os primórdios até as situações mais avançadas da nossa atualidade, concentremo-nos quando a mesma afirma que

“de qualquer modo, interessar-se pela imagem é também interessar-se por toda a nossa história, tanto pelas nossas mitologias quanto pelos nossos diversos tipos de representações” (JOLLY, 2012, p. 136).

ReferênciaS

Especialista em Metodologia de Ensino de História pela Uniasselvi. E-mail: rodolpho_luiz_rl@hotmail.com

BITTENCOURT, Circe Maria F. O ensino de História: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GUIMARÃES, Marcella Lopes. Capítulos de História: o trabalho com fontes. Curitiba: Aymará Educação, 2012.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

LITZ, Valesca Giordano. O uso da imagem no ensino de história. 2009. 43f. Caderno Temático do Programa de Desenvolvimento Educacional do Estado do Paraná – PDE – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.

NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PINTO, Júlio Pimentel; TURAZZI, Maria Inez. Ensino de história: diálogos com a literatura e a fotografia. 1. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2012.

RANGHETTI, Diva Spezia; GESSER, Verônica. Estruturas Curriculares – Inter e Transdisciplinares. Centro Universitário Leonardo da Vinci – Indaial: Grupo UNIASSELVI, 2009.

SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos históricos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Um comentário:

  1. Olá! Concordo que é muito importante utilizar imagens no ensino.

    Mas como você citou no texto, "A palavra iconografia define qualquer imagem registrada e as representações por trás da imagem". Então, como você poderia, no exemplo 1, ajudar os alunos a perceber as representações por trás dessas imagens? Que perguntas específicas poderiam ser feitas além das diferenças entre os indivíduos?

    Monaquelly Carmo de Jesus

    ResponderExcluir

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.